Pauline Oster

Victoria Moller

Mary 'Mouse' Bradford

Mary e o jardineiro


Pauline Oster

Paulie Oster (Piper Perabo) é uma bonita, rebelde e egocêntrica adolescente. Ela gosta de correr risco e possivelmente deve ser aquela na escola que mais se assemelha a uma “bad girl”. Ela põe álcool no ponche, desafia os professores e fuma. Resumindo sua filosofia, sua citação favorita é “Rage More!” (algo do tipo “Enfureça-se mais” ou "Ira Total" como foi traduzido na versão brasileira do filme). Pauline ou “Paulie” está constantemente tentando enfurecendo-se mais. Em Assunto de Meninas, ela se apaixona por sua companheira de quarto, Victoria.

Paulie ama Victoria, ou Tori, como é chamada, profundamente, tanto quanto uma adolescente consegue. No começo do filme, o amor de Paulie é correspondido e elas parecem estar muito felizes. Elas se beijam no telhado à noite, dão as mãos no coral e fazem amor. Uma coisa importante sobre Paulie é que ela foi dada à adoção no nascimento. Durante o filme, ela tenta encontrar sua mãe verdadeira, que ela nunca viu. Apesar disso, Paulie não sente raiva dela e deseja ter algum tipo de contato.

Um dia enquanto corriam, Paulie, Tori e Mouse encontraram um falcão ferido. Paulie fica com o pássaro e pede que as outras continuem a corrida. Paulie rapidamente constrói uma casa para o pássaro ferido. O pássaro se torna uma espécie de amigo para Paulie, como se eles se ajudassem. Paulie o ensina a voar novamente e o pássaro passa a ser um companheiro para Paulie conversar a qualquer momento. Paulie está sempre em ação. Algumas vezes, parece que ela nunca dorme.

Paulie parece estar bem feliz durante o tempo que ela sabe que Tori está ao seu lado. O mundo de Paulie se quebra e seu amor puro é destruído quando a irmã de Paulie flagra as duas na cama. Tori teme que seus pais rígidos e conservadores a desertem, assim, ela rompe o namoro. Paulie inicia uma desesperada tentativa de reconquistar o amor de Tori. Ela age como se não tivesse nada a perder. Seus atos imprudentes são justificados. Ela realmente não tem nada a perder exceto sua amada Tori. Ela não tem mais ninguém, sem pais ou amigos. Paulie, como qualquer pessoa no mundo, precisa de alguém para amá-la.

Paulie lastima com Ms. Vaughn em relação a Tori: “ela é a única pessoa que já me amou, sabe? Eu acho que morrerei sem ela...” Ms. Vaughn tenta ajudá-la, mas Paulie recusa a ajuda. Ela está na idade onde uma pessoa acha que ninguém pode ajudá-la, porque ninguém a entende. Mouse também tenta ajudá-la, mas ela é muito jovem e não tem experiência para compartilhar. Assim Paulie fica sozinha no meio das pessoas, como se seu único amigo fosse o falcão. Ela freqüentemente conta ao pássaro que ele um dia voltará a voar. Parece que talvez Paulie também queira voar com ele, mas ela não pode...

A situação de Paulie fica pior quando ela percebe que Tori ainda a ama. Tori até sussura para Paulie numa noite: “... eu nunca amarei ninguém do jeito que eu amo você...”

Paulie não é o tipo de pessoa que simplesmente aceita perder o seu amor e somente chorar a perda durante a noite. Ela corre atrás e escolhe os caminhos mais inesperados para ter Tori de volta. Quando Tori estava estudando na biblioteca com outras garotas, Paulie chega vestida com seus trajes brancos de esgrima, segurando um florete e começa a pronunciar: “Eu farei uma cabana de salgueiro em teu portão. E meu espírito entrará em sua morada. Comporei canções de uma amor proibido e cantarei insistentemente até mesmo na calada da noite. Gritarei teu nome para que as colinas ressoem e transformem o balbuciar do vento em um grito, Victoria!" Mais tarde, quando Tori estava dançando com o pai, Paulie interrompe e pede a Tori que diga que a ama com amante. Ela até chamou Jack para um duelo mortal por Victoria.

Mas nada muda e Paulie não consegue ter Tori novamente. Paulie se torna uma pessoa fora de si. Algumas vezes, ela age como uma louca, mas a sua loucura é resultado direto do seu amor.

Paulie não se considera uma lésbica. Ela chora para Mouse, “Eu sou Paulie apaixonada por Tori, lembra? E Tori é... ela é apaixonada por mim, porque ela é minha e eu sou dela e nenhuma de nós é lésbica!” Paulie estava tentando explicar a Mouse que elas simplesmente se amam e o amor não conhece sexo. Não importa se você é um homem ou uma mulher, você pode amar alguém, porque você ama uma pessoa, não o seu sexo. Paulie contou à classe "... porque O AMOR É! Ele simplesmente É!!!! Não podem fazê-lo desaparecer, é a razão de estarmos aqui. É o topo da vida. E, quando você chega ao topo e olha para todos lá em baixo está preso nele para sempre, pois se tentar mover-se, você cai, você cai...

O final da história é muito triste, com Mouse saindo do bosque em prantos. Lendo uma última linha de Shakespeare, Paulie dirige-se a sua escola, seus professores e a Tory uma última vez.

Paulie voa para a sua “casa secreta”... no alto do telhado. O olhar aterrorizado no rosto de Tori resume cada sentimento verdadeiro dentro dela. Suas lágrimas correntes e sua falta de palavras, assim como o choque e a tristeza a sufocam pela perda do seu verdadeiro amor.


por Katerina com ajuda de Stefan e Nikki
Traduzido por Mila

 

Victoria Moller

 

Victoria Moller interpretada por Jessica Paré, é uma ativa, mas ao mesmo tempo, uma garota sensível. Ela divide o quarto com Pauline Oster (Piper Perabo), que é sua melhor amiga e namorada. Durante o começo do filme, Tori é muito popular, comunicativa e simpática. Ela sempre sorri e parece ser muito feliz. De qualquer forma, quando ela está ao lado de Paulie, ela se torna sensível, amável e vulnerável.

Seu amor por Paulie fica óbvio quando elas se beijam no telhado e quando elas estão sentadas no banco, conversando sobre os planos para o verão. Quando Tori sai do banho, beijando Paulie e dizendo, “Eu não sei o que faria sem você P...”

Uma importante característica encontrada em Tori, que define bem sua personagem, é sua relação com a família. Referindo a sua mãe, Tori conta a Paulie: “Eu não consigo dizer o que eu realmente quero, como eu posso realmente contar a ela? Mesmo numa carta? Eu quero dizer... Querida mãe eu te odeio... Por várias razões... a mais recente quando você falou dos meus dentes na Páscoa na frente dos seus amigos grossos. Você quer que eu seja como você, sua garota perfeita e que cresça para realizar bailes beneficentes e ser a concubina de algum banqueiro, como você. Mas a verdade é, eu sou viciada em você, como chocolate. E eu sempre quero estar ao seu redor... Eu sou uma criança tola e você me insulta com suas palavras, não, com o seu tom de voz. Algumas vezes, eu não sei... algumas, eu desejo que você estivesse morta...” Victoria ama sua mãe profundamente, mas ao mesmo tempo, a odeia.

Nós também sabemos que Tori tem um irmão e uma irmã. Sua irmã caçula, Allison é quem flagra Tori com Paulie na cama. Ela encontra as garotas ainda dormindo, nuas e abraçadas. A partir deste momento, Tori começa a se distanciar de Paulie.

Tori nasceu em uma família extremamente conservadora e religiosa. Por ser parte da família, ela tenta agir conforme as expectativas dos seus pais. Tori gostaria de ser como qualquer outra pessoa, se ajustar à sociedade. Percebemos que seu comportamento é resultante de sua fraqueza. Ela não é corajosa ou forte o bastante para ser a pessoa que ela quer ser. Ela está constantemente tentando agradar aos pais e suas colegas de classe. Desde que ela deixou Paulie, ela parou de ser verdadeira consigo própria. Assim, ela se tornou parte da sociedade, mais uma dessas garotas comuns.

Contudo, podemos ver que ela ainda tem sentimentos por Paulie. Ela explicou a Mari sua situação emocional, contando que ela ama Paulie, mas por causa dos pais, ela não pode mais ficar com Paulie. Ela pede a Mary que seja uma amiga leal. É óbvio que Tori sofre por ter largado Paulie, pois ela ainda a ama. Há uma cena no filme onde Tori tenta explicar seus sentimentos a Paulie. Tori sussurra calmamente num tom de frustação: “Paulie, ouça me, ok? Porque eu somente direi uma vez e nunca mais. Eu nunca amarei ninguém do jeito que eu amo você...Nunca... Você sabe disso e eu sei disso, e eu morrerei sabendo, ok? Mas, isto não pode, não pode, continuar. Você entende? Simplesmente não pode...” Neste momento, Tory beija Paulie pela última vez.

Parece que Tori realmente não pode mais ficar com Paulie. Mesmo que elas continuassem seu relacionamento, elas continuariam a esconder seu amor para todos. Elas nunca poderiam ser felizes verdadeiramente. É muito difícil ter que esconder seus reais sentimentos e relacionamento para os outros. Tori, diferente de Paulie, tem algo a perder. Ela quase perdeu sua família. Pode uma pessoa viver sem sua família? Eu acho que não...

Tori não deve se considerar uma covarde. Não é sua culpa o fato de viver em uma sociedade onde ela não pode ser verdadeira com ela mesma. A sociedade causa problemas colocando restrições na vida particular das pessoas. Esta é exatamente a razão pela qual Victoria começa a namorar garotos. Ela quer provar que é uma garota normal, igual às outras. Ela sabe que magoa Paulie fazendo isso, mas ela não pode evitar. Ela tenta explicar que ela quer continuar amiga, mesmo que isso acontecesse, parece um tanto impossível. Assim, Tori diz a Paulie que a ama, mas que nunca ficarão juntas novamente.

Sim, é muito difícil para Paulie, mas por outro lado, não é fácil para Victoria conseguir fingir. Tori precisa viver sua vida em público, fingindo que ela está bem e que tudo está ótimo...

Nós sabemos o trágico fim da história... As pessoas talvez devessem ser mais tolerantes para com aquelas que não fazem parte da maioria? Pense a respeito...

 

por Katerina com ajuda de Stefan e Nikki
Traduzido por Mila

 

Mary 'Mouse' Bedford

Na primeira cena de Assunto de Meninas, Mary Bedford (Mischa Barton) chega ao internato feminino onde ela deve passar anos. Seu pai se despede de uma maneira fria e silenciosa. Mary parece estar bastante intimidada, mas logo ela se torna numa menina alegre por causa do carinho com o qual ela foi recebida. A diretora da escola, Ms Vaugh, põe Mary num quarto com 2 lindas garotas: Tori e Paulie. Primeiro ela conheceu Victoria, depois Paulie. As duas logo adotaram a nova garota, Mary na maioria das vezes é chamada pelo seu apelido – “Mouse”. Ela é uma garota extremamente tímida, obediente, insegura. Ela também parece ser um tanto quanto ingênua.

Mouse rapidamente aprendeu que suas colegas de quarto eram mais que apenas amigas. Ela foi testemunha do beijo no telhado durante a escuridão. No começo, Mouse achou que elas estavam praticando para poder beijar os garotos. Porém ela continuou a ver e ouvi-las fazendo amor. Depois de um certo tempo, ela se tornou testemunha do amor e do relacionamento entre Paulie e Tori. Durante uma cena ela pensa: “Não sei se elas sabem que eu posso ouvir, ou somente fingem que não sabe, mas depois de um tempo, os seus barulhos, seus sussurros, suas sombras, tornou-se parte dos meus sonhos ou algo parecido...” Neste momento, Mary aceita a relação e resolve não se meter.

É sabido que a mãe de Mary morreu há três anos de câncer. Mary era muito ligada à mãe e sofreu muito quando ela morreu. Para aumentar a sua dor, Mary odeia sua madrasta, porque ela nunca se importou com Mary. Depois que Mary contou a suas amigas esta história, Paulie decidiu chamá-la de Mary B. “B de Brava...”

Durante o tempo que passa na escola, Mouse raramente conversa com alguém, a não ser com o jardineiro. Ela é possivelmente um substituto para a sua mãe porque, Mary e sua mãe tinham o costume de plantar antes dela morrer. Ele aumenta a confiança dela, porque ela se abre com ele e fala sobre sua mãe. Ela sente uma forte confiança e um sentimento de compreensão nele e acabam tornando-se amigos.

Em uma terrível manhã, o mundo íntimo do relacionamento entre Paulie e Tori vem abaixo. Elas foram flagradas acidentalmente numa situação embaraçosa. Tori começa a se distanciar de Paulie o quanto ela pode. Mary fica no meio das duas amigas. Tori explica toda a situação à Mary e pede a ela que seja uma amiga leal de Paulie. Mary sempre tenta apoiar Paulie durante suas crises emocionais. Ela tenta apóia-la da maneira que pode. Mas o problema óbvio é que Mary é muito jovem, ela não tem experiência de vida e não faz idéia de como ajudá-la. Ela defende Paulie quando Allison faz comentários rude sobre ela. Mary B, se mostra raivosa pela primeira vez e diz a Allison: “Paulie é minha amiga! Eu acho que não importa o que as outras pessoas acham!!!!!”

Mouse se torna íntima de Paulie quando seu pai não comparece ao jantar com os pais. Mary sente que foi traída pelo pai, o homem que ela mais adora no mundo. Mas a essa altura, Paulie já está incontrolável. Ela está no seu caminho para a liberdade e ninguém a pode parar.

Mary estava lá quando Paulie se confrontou com Jake. Ela presenciou a raiva de Paulie e sua batalha por sua amada. No começo Mary tentou apoiar Paulie no duelo, é claro que ela não compreendeu a seriedade da situação, Paulie não estava brincando...

“Querida mãe, eu quase perdi você também, não foi? Mas o amor puro que você me deu antes de morrer, foi como uma chama, sempre lá... queimando... e assim como o falcão; aquela pequena chama foi tudo que eu precisei, para enxergar na escuridão. Obrigada, mamãe, por me salvar da escuridão... Paulie... ela não conseguiu isso. A escuridão tomou conta dela... E ela teve que voar para longe... Eu ainda sonho com ela todas as noites. Acho que sempre sonharei... Você sabe, eu posso lembrar-me do seu rosto agora... Sempre que penso em você eu olho para cima e vejo seu rosto. O rosto da minha mãe, como uma chama cortando o céu...”

 

por Katerina com ajuda de Stefan e Nikki
Traduzido por Mila

 

Mary 'Mouse' Bedford e sua relação com Joe Menzies, o jardineiro

Mouse Bedford é uma personagem muito tímida, quando ela chega ao internato feminino ela se torna a nova companheira de quarto de Tori e Paulie. Como ela nunca esteve em um internato antes, ela não se sente à vontade com o novo ambiente e por viver com pessoas que não são familiares.

Mouse, Paulie e Tori se tornam grandes amigas depois da cena onde mostra as 3 garotas lendo em voz alta umas para as outras as cartas que elas escreveram para suas mães. A mãe de Mouse morreu de câncer 3 anos antes.

O primeiro contato entre Mouse e o jardineiro acontece quando Mouse sai da capela e nota Menzies plantando uma árvore. Mouse diz: “Hum... com licença... Eu estava pensando se você pode...” Menzies, vendo sua insegurança pergunta a Mary: “você gosta de plantar?” Uma Mary aliviada responde: “Sim!” Ela continua: “Eu costumava a plantar todos os dias desde abril até começar a nevar, com minha mãe, antes dela falecer, há 3 anos atrás."

Menzies sente-se feliz por, pela primeira vez, ser reconhecido por uma das garotas do internato. Ele recebe com prazer a idéia de Mouse com a frase: “Esta é a primeira vez em 20 anos que alguma das garotas se oferecer para ajudar-me. É como um sinal, sabe, como o amanhecer de uma nova era”.

Quando Mouse e o jardineiro se despendem, eles fazem uma piada sobre o nome de Mouse. Quando ela é perguntada por seu nome, ela diz: “bem, ele está em transição (in transition)” e Menzies responde: “em transição?” Gostei disso. Como se soletra é com ph ou com f? Você é meio pensadora, não é?

O tempo passa e Mouse começa a ajudar Menzies na jardinagem e conversa com ele bastante sobre a sua mãe e sobre o que elas faziam no jardim de casa. Mouse parece ver em Menzies um substituto para sua mãe. Quanto mais eles conversam, mas Mouse aceita que encontrou um grande amigo e mais tarde atuando como um conselheiro, optando nas situações cotidianas. Menzies conta a Mouse um dos seus pensamentos: “sua mãe parecia ser muito interessante”. Dito isto, ele acaba por ganhar a confiança de Mouse. Ela parece estar muito feliz e se sente mais confortável e segura também.

Depois que Paulie foi pega nua com Tori, Mouse teve uma discussão com Allison, a irmã de Tori. Mouse toma partido pela primeira vez, dizendo a Allison que Paulie é sua amiga e que não importa o que as outras pessoas pensam. Mouse sente que Allison gosta de se meter na vida dos outros.

Depois de ter dito isso, ela se sente confusa novamente sobre suas próprias palavras e corre em direção ao jardineiro perguntando: “Quanto importa o que as pessoas pensam?” Menzies responde: “depende de quanto a pessoa esteja te pagando”. Os dois começam a gargalhar. Menzies consegue fazer com que Mouse se sinta segura novamente, além disso, ele trás um senso de humor que a mantém calma e confortável.

À medida que os problemas de Paulie crescem, Mouse parece estar menos apta a lidar com sua própria vida. Enquanto corria em direção a um acontecimento, o jardineiro para Mouse e pergunta onde ela está indo. Mouse responde: “um tanto quanto estranho... Você conhece alguém que se transformou?... Tipo, uma mudança de agora para um inverno congelante? Menzies sempre tentar dar uma resposta a Mouse mostrando que todos os problemas que ela pensam ser insolúveis, na verdade, tem sempre uma solução: “A grama sempre volta na primavera, verde como sempre. As pessoas também podem.” Mas, naquele momento, Mouse estava tão apavorada que respondeu: “Alguma pessoas nunca voltam ao que eram, certo?” Ela termina a conversa bruscamente dizendo que precisa ir. Depois dessa cena a confiança entre ela e o jardineiro acaba. Mouse estando totalmente envolvida com os problemas de Paulie, quase não tem tempo para pensar em sua mãe tendo provavelmente perdido o interesse em conversar com Menzies.

A última vez que vemos o jardineiro e Mouse juntos é em uma cena onde Menzies mexe a cabeça quando ver o gavião voando, demonstrando um certo medo em seus olhos. Mouse e Menzies parte em direções estranhas; Mouse corre com Paulie, que grita como o falcão em direção as árvores, enquanto Menzies continua suas tarefas nos jardins. Não há um fim definido para a amizade de Mouse e Menzies, mas provalmente Menzies sabe que ele nunca mais conseguirá ter a confiança de Mouse como ele tinha antes, algo foi perdido em sua vida e mesmo que a vida continue, ela nunca será a mesma de quando ela não havia ainda conhecido Mary Bedford.

 

por Stefan
Traduzido por Mila